A relação entre a ascensão das montanhas e a lisura das águas estabelece a extrema solenidade da paisagem grega. Uma solenidade nua onde as coisas têm a mesma qualidade radiosa que aparece na poesia de Homero, onde as coisas estão como interiormente iluminadas por um sorriso e por uma atenta claridade que habita nelas e nos quais o espírito reconhece aquela serenidade exaltada e dinâmica que está na raiz daquilo a que chamamos felicidade e que é o nosso acordo terrestre.